Enquete: qual foi o melhor jogador brasileiro de todos os tempos depois de Pelé?

Nesta semana, a enquete que vai estampar o lado direito do Blog Gol em Gol é esta: "Qual foi o melhor jogador brasileiro de todos os tempos depois de Pelé?". Queremos saber a sua opinião. E se discordar ou sentir falta de algum nome que não está na lista, fique à vontade para comentar neste post.

Veja as opções e escolha ao lado ----------------------------------- >>>>>>>

Escolha a sua opção e vamos descobrir quem foi o melhor depois de Pelé

Abaixo um breve resumo sobre os jogadores da seleta lista:

Ademir da Guia: jogador clássico e por esse motivo herdou o apelido de "Divino", também usado pelo seu pai Domingos da Guia. Um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, onde jogou 901 partidas oficiais. Pela Seleção, foi tido com um dos jogadores mais injustiçados por ter jogado apenas 14 jogos e atuado só em uma Copa do Mundo, a de 1974.

Bebeto: teve como marca registrada os seus gols de voleio. Foi ídolo nos rivais Flamengo e Vasco e no Deportivo La Coruña, da Espanha. Pela Seleção, foi tetra-campeão do mundo em 1994 e vice em 1998. 

Careca: um dos grandes artilheiros da história do Guarani, do São Paulo e do Napoli, da Itália, onde formou uma grande dupla com Maradona. Pela Seleção, foi o artilheiro do Brasil na Copa do Mundo de 1986, ficando atrás apenas do inglês Lineker.

Dadá Maravilha: é o quinto maior artilheiro do futebol brasileiro. Fez o gol do único título brasileiro do Atlético-MG em 1971 ao parar no ar como um beija-flor para dar a cabeceada. Atuou por 16 clubes na carreira. Além do sucesso no Galo, também foi importante no bi-campeonato brasileiro do Internacional em 1976 e 1977. Pela Seleção, foi campeão mundial em 1970.

Edmundo: o "Animal", como ainda é conhecido, é ídolo do Vasco e do Palmeiras, mas também jogou no Flamengo, no Corinthians, no Santos, no Cruzeiro, no Fluminense, no Figueirense, além da Fiorentina e do Napoli, na Itália. A alguns dias atrás, voltou aos gramados para a sua despedida oficial pelo clube cruz-maltino. O jogador também é um dos injustiçados da história da Seleção Brasileira, tendo sido reserva apenas na Copa de 1998.

Falcão: ídolo do Internacional tendo comandado o tri-campeonato brasileiro do clube nos anos 70, na Itália virou o "Rei de Roma". Volante clássico e que fazia muitos gols, participou da ótima Seleção Brasileira de 1982. Atualmente, é o treinador do Bahia, líder do Campeonato Baiano.

Friedenreich: apelidado de "El Tigre", foi um dos craques brasileiros a ultrapassar a marca dos 1.000 gols na carreira. Foi o primeiro grande jogador do país, atuando de 1909 a 1935. Jogou por grandes clubes como Flamengo, Inter, Santos e São Paulo. Pela Seleção, conquistou dois Campeonatos Sul-Americanos, o que equivale à Copa América atual.

Garrincha: o "anjo das pernas tortas". É o maior ídolo do Botafogo, onde jogou por quase toda a sua carreira. O craque também jogou algumas partidas pelo Corinthians e pelo Flamengo. Pela Seleção, foi campeão da Copa do Mundo de 1962 e ganhou uma Bola de Ouro no torneio.

Gérson: chamado de "Canhotinha de Ouro" por seus chutes e lançamentos perfeitos, se destacou em clubes de ponta como Flamengo, Botafogo, São Paulo e Fluminense. Pela Seleção, participou da campanha do tricampeonato mundial em 1970.

Júnior: ídolo do Flamengo, era um lateral-esquerdo ambidestro que cobrava escanteios e faltas com maestria. Saiu para jogar na Itália e a pedido do filho que nunca o tinha visto atuar pelo clube carioca, retornou e encerrou a carreira no rubro-negro. Pela Seleção, participou das Copas de 1982 e 1986.

Kaká: sem brilhar na base, se tornou referência no São Paulo logo em suas primeiras partidas pelo time principal. O meia foi se tornar um grande craque no Milan, onde virou ídolo e conquistou a Bola de Ouro da FIFA como o melhor jogador do mundo em 2007. Atualmente, tenta recuperar seu futebol no Real Madrid, depois de lesões que atrapalharam a sua carreira. Pela Seleção, ainda muito jovem, fez parte do elenco do penta em 2002.

Leônidas da Silva: conhecido como "Diamante Negro", ele é considerado o inventor da bicicleta no futebol. Jogou no Vasco, no Botafogo e no Flamengo, mas foi no São Paulo que ele se tornou um dos maiores ídolos do clube. Na Seleção, jogou duas Copas e foi artilheiro em uma delas, marcando 8 gols em 1938.

Nilton Santos: chamado de "A Enciclopédia" devido ao seu conhecimento sobre futebol. O lateral-esquerdo jogou a sua carreira toda no Botafogo e pela Seleção participou de 4 Copas do Mundo, conquistando as de 1958 e 1962.

Rivaldo: um dos poucos desta lista que ainda joga. Se destacou no Corinthians e Palmeiras mas fez história no Barcelona, com golaços e lances mágicos, sendo escolhido como o melhor jogador do mundo de 1999 pela FIFA. Atuou também pelo Milan e Cruzeiro. Recentemente, jogou no São Paulo e agora se arrisca no futebol angolano prestes a completar 40 anos. Pela Seleção, foi, junto com Ronaldo, o principal responsável pelo título mundial de 2002.

Rivelino: ídolo no Corinthians e no Fluminense, com técnica e precisão no seu pé esquerdo, apontado por Maradona como o melhor jogador que ele viu jogar. Foi titular da Seleção Brasileira na campanha do tricampeonato da Copa do Mundo de 1970.

Roberto Carlos: dono de um dos chutes mais potentes da história do futebol, foi ídolo no Palmeiras e no Real Madrid. Atualmente está no Anzhi, da Rússia, mas atua mais fora de campo, contratações e bastidores, do que dentro. Pela Seleção, participou de três Copas do Mundo e foi campeão em 2002.

Romário: popularmente conhecido como "Baixinho", marcou mais de 1.000 gols na carreira. Ídolo por onde passou, inclusive na política atualmente, foi um dos melhores atacantes do mundo. No Vasco, Flamengo, Fluminense, PSV e Barcelona fez muitas vítimas. Na Seleção, foi o principal jogador do tetra em 1994.

Ronaldinho Gaúcho: da sua geração, é apontado como o jogador mais talentoso. Por duas vezes foi escolhido o melhor jogador do mundo (2004 e 2005). Começou no Grêmio, onde não é bem-vindo atualmente, se destacou no PSG e fez história no Barcelona. Teve uma passagem sem destaque pelo Milan e agora joga no Flamengo. Pela Seleção, não conseguiu ser o mesmo, mas foi titular na campanha do penta em 2002.

Ronaldo: apelidado de "Fenômeno" por suas jogadas incríveis em direção ao gol. Ídolo incontestável nos rivais Barcelona e Real Madrid, também jogou nos rivais Inter e Milan. Teve um histórico grande de lesões graves e deu a volta por cima. É o maior artilheiro de todas as Copas do Mundo. Foi reserva na campanha do tetra em 1994 com apenas 17 anos e artilheiro na campanha do penta em 2002. Encerrou a carreira no Corinthians lutando contra o peso.

Sócrates: o "Doutor Sócrates", como era conhecido por sua formação em medicina, é um dos maiores ídolos da história do Corinthians. Se destacou também na Fiorentina, da Itália, e ainda jogou no Flamengo e no Santos. Era um dos grandes jogadores daquela Seleção Brasileira de 1982 que encantou o mundo. Faleceu recentemente e foi alvo de muitas homenagens, principalmente no Timão.

Tostão: o maior ídolo do Cruzeiro. Jogador de extrema técnica e visão, foi um dos melhores jogadores da campanha do tricampeonato mundial da Seleção Brasileira em 1970, junto com Pelé. Após o término da carreira, virou médico.

Zico: conhecido também pelo apelido de "Galinho de Quintino", é o maior ídolo do Flamengo. Desfilou também sua categoria na Udinese, da Itália, e foi o grande revolucionário do futebol japonês, quando foi jogar no Kashima Antlers. Participou das Copas de 1982 e 1986 pela Seleção. Muitos o consideram o melhor jogador da década de 80.